quarta-feira, 3 de julho de 2013

Manifestações III: Popularidade e eleições

A popularidade de Dilma caiu, hoje seu percentual de aprovação é o mesmo do governo Collor. Essa é a boa notícia.

Mas os protestos trouxeram dois problemas: Marina Silva ( uma Dilma da floresta) e Lula (o chefe).
Sim Lula segundo recentes pesquisas seria eleito para presidente ainda no 1º turno. O povo saiu as ruas se manifestando contra a corrupção e esse mesmo povo elegeria ele no 1º turno! Seria engraçado se não fosse trágico.

Agora Marina Silva também está em alta, como ela é um nada político, o povo que é contra ¨tudo isso ai¨ acha que ela é a solução. Num país sério ela não seria nem opção.
Desse jeito o Brasil vai mudar muito. Não sejam enganados, numa democracia o maior poder do povo é o voto, saiba usá-lo com cuidado, pois seus efeitos podem ser devastadores.



Economia: O Brasil sem piloto e sem co-piloto

A economia brasileira parece um avião sem piloto e sem co-piloto, a cada dia que passa despenca mais e mais...
Semana passada diante dos protestos Dilma anunciou cinco compromissos públicos, o primeiro e único que será tratado agora é o cumprimento da meta fiscal (o que é obrigatório para um governo que queira ver o país se desenvolver). Um país sério não precisa fazer um compromisso público para cumpri a meta fiscal, esse tipo de anúncio mostra a ingerência do governo com a economia, agora a dona Dilma quer aumentar os impostos para conseguir cumprir a meta fiscal (meta fiscal significa o governo poupar 2,3% do PIB para pagamento de juros da dívida pública), pois os ¨técnicos¨ do grupo econômico não conseguem achar gordura para um corte de gastos... Eu vejo um monte de gordura para ser cortada e nem sou economista. O governo PT gasta muito e muito mal, pra que um governo precisa ter 39 ministérios? Para empregar companheiros.

Agora vamos ao Ministro da Fazenda (entenda por ministro da economia ou finanças) Guido Mantega, ele anunciou que fará algumas manobras contábeis para o cumprimento da meta fiscal, usará de maquiagem com os números. Nisso ele é bom, é só o que tem feito desde que ocupou a cadeira de Ministro da Fazenda.
No Brasil só cresce a inflação, a economia não, ainda me pergunto o que este senhor faz no ministério.
Dilma chama eu, pior que tá não fica.




Reproduzo um excelente texto de Reinaldo Azevedo

O FIM DO QUE NUNCA EXISTIU! Pressionado por tucanos, deputado retira projeto apelidado pela imprensa e por ativistas de “cura gay”

Nunca existiu um projeto propondo a cura gay. Essa é uma falácia militante que uniu a quase totalidade da imprensa ao ativismo gay, hoje o mais organizado do país. Basta que ele aponte o dedo contra esse ou aquele, e o sujeito que se vire para provar que tomada (modelo antigo) não é focinho de porco.
Pra começo de conversa, reportagens chamavam o Projeto de Decreto Legislativo de “Projeto de Lei”. O texto, como já demonstrei aqui, derrubava dois trechos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia que não encontram paralelo em lugar nenhum do mundo: interferem de forma indevida na relação entre paciente e psicólogo e patrulham até os eventos de que os profissionais da área podem participar.
Criou-se, no entanto, a farsa, repetida na imprensa cotidianamente como verdade, de que o texto “propunha” a “cura gay”. Um “inteliquitual” chegou a dizer na GloboNews que isso acarretaria custos ao estado. O texto foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e gerou um quiproquó danado. A maioria das pessoas que se posiciona a respeito não leu nem a Resolução do Conselho nem o PLD.
Bem, o autor do Projeto de Decreto Legislativo — e não do Projeto de Lei — é o deputado João Campos (PSDB-GO). O partido o pressionou e chegou a emitir nota opondo-se ao texto. Ele acaba de anunciar que abandonou o texto — que já estava condenado. Como já foi aprovado em uma comissão, pode, em tese, ter sequência, ser submetido a outras, até chegar a plenário. Mas não vai acontecer. Sem paternidade, será arquivado.
Bem, chega dessa história! Morre, assim, o que nunca houve: um projeto de “cura gay”. A resolução do Conselho Federal de Psicologia, como está (ver link), permite travestir mera perseguição, até ideológica, de questão técnica. Insisto no paralelo: é como se um Conselho Federal de Jornalismo (por enquanto, não existe) estabelecesse que “nenhum jornalista pode participar de eventos contrários às organizações populares”…
Lembro que o Projeto de Decreto Legislativo, que não era Projeto de Lei, mantinha intocado o trecho da resolução que deixa claro que homossexualidade não é patologia — logo, não se cura o que não é doença. O texto apenas protegia alguns profissionais de uma intromissão indevida no seu trabalho. Andrei recebendo alguns desaforos de psicólogos e psicólogas e coisa e tal. Como sabem, não dou bola nem para alarido das ruas. Apresentem-me uma só resolução semelhante no mundo, que seja judiciosa até sobre o tipo de eventos de que psicólogos podem participar, e a gente começa a conversar.
Também nesse caso, vale a máxima: se a coisa só existe no Brasil, ou é jabuticaba ou é besteira. A militância venceu os fatos. Não é a primeira nem será a última vez.
Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 2 de julho de 2013

A vítima social e seus defensores

Neste final de semana bandidos invadiram uma casa em São Paulo onde moram alguns bolivianos, com a intenção de assaltá-los. Durante o assalto os bandidos irritaram-se com uma criança de 5 anos que chorava e decidiram matá-la.Simples assim.
A vida hoje virou uma banalidade, onde tirá-la não custa nada e não existe punição severa para quem o fizer.
Não vivemos uma vida, somente um instante que pode acabar a qualquer momento nas mãos de alguém que achar que assim deve fazê-lo.

Fico imaginando como seria se o pai desse menino tivesse uma arma e conseguisse reagir e matar os bandidos. Se isso tivesse ocorrido não faltariam ONG´s de proteção dos direitos humanos para defender os bandidos, que para eles são apenas vítimas sociais, vítimas de uma sociedade perversa que sempre os excluiu, e eles (bandidos) somente estavam tomando para si o que a sociedade nunca lhes deu. Mentira das mais canalhas.
Bandidos que cometem um assassinato (como esse ou não) já não são mais humanos, são monstros e não merecem a proteção dos direitos humanos.

Não vi nenhuma dessas ONG´s que se dizem protetoras dos direitos humanos  e nem a Ministra dos direitos humanos falar alguma coisa sobre o caso, ou seja, se você quer trabalhar e tenta melhorar de vida ( isso que motivou os bolivianos a virem para cá) você não é merecedor desses direitos... Agora se você roubar e matar, ai sim eles te defendem.